domingo, 7 de novembro de 2010

Música sertaneja lidera faturamento do mercado musical

Música sertaneja lidera faturamento do mercado musical




Analisando a lista do Ecad de quem foram os compositores que mais faturaram no primeiro semestre de 2010, encontramos de cara dois nomes sertanejos ocupando primeiro e segundo lugar. São eles Vitor Chaves, da dupla Victor e Leo, e Sorocaba, da dupla Fernando e Sorocaba.

Fazendo uma análise mais profunda, vamos perceber que o universo sertanejo é bem mais lucrativo do que se imagina. O quinto colocado da lista é Dorgival Dantas, compositor do hit Pode Chorar – interpretado por Jorge e Mateus. E, o oitavo colocado é Euler Coelho, compositor de Chora me liga, interpretada por João Bosco e Vinicius, e de Voa Beija-flor, interpretada por Jorge e Mateus.

Os compositores de música sertaneja, no primeiro semestre, geraram mais lucro que antigos nomes e líderes do ranking do Ecad, como Roberto Carlos e Erasmo Carlos, que ficaram respectivamente em sexto e nono lugar.

A lista comprova o percentual ocupado pela música sertaneja, em 2010, divulgada pela Sonny Music. De acordo com a gravadora, 40% da lucratividade do universo musical é oriunda de show’s, dvd’s, cd’s e direitos autorais dos cantores e compositores desse segmento.

O crescimento do espaço conquistado pelas músicas sertanejas é espantoso. Em 2005, quando a novela América era exibida e tinha como tema central a paixão de um peão, o segmento tinha 20% do mercado. Apenas cinco anos depois, ocupa o dobro do espaço com perspectiva de crescimento.

Nos últimos dois anos, a Rede Globo – que detém a maior audiência nos canais abertos - usou musica sertaneja como trilha de abertura de duas novelas. Luan Santana é um dos maiores fenômenos de venda dos últimos anos. As duplas Fernando e Sorocaba, Jorge e Mateus e Vitor e Leo a cada dia aparecem mais em programas de rádio, TV e revistas, comprovando que são catalizadores de venda e audiência.

Explicar o sucesso do novo sertanejo não é muito fácil. Essa linha musical começa a ressurgir e a expandir com Bruno e Marrone, em 2005. A dupla apareceu com o novo e trouxe um novo fôlego ao segmento que há anos era representado por Chitãozinho e Xororó, Zezé di Camardo e Luciano, Leonardo, grupo que a Globo nomeou como Amigos.

Depois de Bruno e Marrone, João Bosco e Vinicius, César Menotti e Fabiano, Jorge e Mateus, Luan Santana e Fernando e Sorocaba, respectivamente, aparecem no cenário musical conquistando público e espaços antes imagináveis pelo segmento.

No Tocantins

No Tocantins não é difícil perceber a preferência pela música sertaneja. Show’s lotados, músicas pedidas constantemente nas rádios e várias duplas novas embalando casas de show’s, bares e encontros da moçada.

A forte tendência de cair no gosto do público, as grandes chances de sucesso e a promessa de retorno econômico fazem com que o meio sertanejo seja cada vez mais desejado por novos profissionais do meio musical.

Paulo Vitor e Filipe, dupla de Palmas, estão juntos há um ano e preparam o primeiro cd, influenciados por grandes duplas e por cantores há muitos anos consagrados. Filipe, que faz a primeira voz nas interpretações da dupla, coloca como referencias musicais Bruno e Marrone, Guilherme e Santiago e Edson e Udson.

Quando questionados se a escolha da música sertaneja se deu pela tendência e pela aceitação do público, responderam que a dupla sempre teve vontade de seguir carreira como cantores, independente do estilo musical. “nossa paixão é música e todos os seus segmentos. Seja MPB, Pop, PopRock, Country, Rithm & Blues ou sertanejo”, explicou Filipe, que afirmou tentar imprimir n repertório e composições, essas e outras influências musicais fazendo um trabalho diferenciado.

A dupla, que no primeiro cd mescla composições próprias com musicas consagradas, escolheu como produtor o renomado Pinocchio , que sendo um dos mais consagrados produtores do segmento sertanejo já participou da elaboração de álbuns de Tonico e Tinoco, Mato Grosso e Matias, Jorge e Mateus, César Minotti e Fabiano, Maria Cecília e Rodolfo, entre outros. Pelo histórico, podemos dizer que ser produzido por Pinocchio abre portas e facilita acessos.

Paulo Vitor e Filipe sabem que precisam trabalhar duro para chegar no patamar dos principais nomes, que fizeram a música sertaneja representar 40% do mercado fonográfico brasileiro, mas sabem também que cantar o que é mais comercial ajuda bastante. “Lógico que unir o útil ao agradável, é bom. Mas o mais importante da música é fazer feliz quem ouve. E, hoje quem agrada ao público é o sertanejo”, finaliza Filipe.

A dupla se apresenta no próximo dia 13 de novembro na Bianco Club, em Palmas.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Paulo Vitor e Filipe: O sertanejo que está conquistando o Tocantins


Que o sertanejo é o hit do momento entre os jovens é inquestionável. Basta ligar rádio ou TV aberta para perceber claramente essa tendência. Luan Santana, Fernando e Sorocaba e Jorge e Mateus são hoje os três principais nomes do chamado sertanejo universitário, que tem embalado a moçada e reunido milhares pessoas em show’s por todo o país.

No Tocantins não é diferente. A tendência chegou forte e pegou. Bares, restaurantes, casas noturnas e produtores culturais tratam o sertanejo como a menina dos olhos. E, dentro desse contexto de sucesso e crescimento é normal que novos talentos escolham esse segmento para atuar. Até por que são esses artistas que se tornam referência para a moçada.

Várias são as duplas que tem se apresentado e buscado espaço em solo tocantinense. Mas uma tem tido um destaque especial, pelo talento e forma de conduzir a carreira. Estou falando de Paulo Vitor e Filipe, dupla composta por dois amigos de infância, que consideram o Tocantins sua terra natal e que aqui buscam levantar os alicerces da carreira profissional.



Conheça a dupla:



Paulo Vitor

As artes passaram a fazer parte da vida de Paulo Vitor por meio de aulas de teclado e teatro. Mas, o destino lhe guardava uma surpresa, meio inesperada. Em um sorteio ganhou um violão, que aos poucos foi afastando Paulo Vitor das aulas de teclado. Apaixonado pelo instrumento de cordas, ele foi aprendendo a tocar sozinho.

A partir daí é fácil imaginar, adolescente tocando violão Paulo Vitor era o centro das atrações das festas na casa de amigos e em encontros da turma. Mas a música para ele continuava sendo um delicioso hobby. Assim Paulo Vitor ingressa na Faculdade de Direito e se especializa em licitações.

Filipe

Filipe Labret tem apenas 21 anos. O cantor e compositor mostrava desde a infância sua inclinação para a vida artística. Desde muito pequeno gostava e tinha talento pelo canto. Influenciado pela mãe, passou a freqüentar aulas de canto lírico, onde teve a oportunidade de conhecer e se apaixonar pelo teatro. Morando em São Paulo, participava e atuava nas duas esferas artísticas.

Como cantor lírico, foi solista do Coro Jovem Liberdade, regido pelo Maestro Donaldo Guedes

– um dos maiores coros paulistanos, que deu a Filipe a chance de se apresentar em vários recitais no Memorial da América Latina. Como ator atuou em musicais e em dublagens. A voz de Filipe faz parte de versões brasileiras de alguns filmes e novelas de sucesso como “Morangos com Açúcar”, novela exibida pela Band, em 2004; “Brilho eterno de uma mente sem lembranças”, filme vencedor do Oscar de melhor Roteiro Original, em 2005; e na série do desenho animado “Garfield”.

A música e o teatro para Filipe eram importantes, mas ao voltar ao Tocantins teve que optar por uma faculdade. Escolheu Direito, depois propaganda. Mas percebeu que é na música que está seu futuro.



A dupla

E foi nos corredores do curso de Direito da Universidade Luterana do Brasil - Ulbra, que os amigos de infância se reencontram. Paulo Vitor tocando violão por hobby e Filipe certo de que queria ser músico. Os laços de amizade se firmam novamente e paixão pela música cresce nos dois jovens, e ai nasce a dupla Paulo Vitor e Filipe.

Em menos de um ano de carreira, já se apresentaram na Bahia, no Pará, no Maranhão, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro, em Goiás e é claro no Tocantins. No repertório músicas autorais como “Ainda sou eu”, “Pode ir” e “Nasci pra você”, além de sucesso de artistas consagrados.

Em parceria com um dos maiores produtores musicais do Brasil, o maestro Pinocchio, que assinou produções de artistas nacionalmente conhecidos como Jorge & Mateus, César Menotti & Fabiano, Eduardo Costa e Rio Negro & Solimões, a dupla Paulo Vitor e Filipe estão dando um grande passo para a edificação da carreira: A produção do primeiro cd.

Palmas será a sede da realização desse grande sonho da dupla. O cd, que será gravado ao vivo, é totalmente inédito e tem composições da dupla e de renomados compositores . Paulo Vitor e Filipe, como as grandes duplas de sertanejo universitário, apostam em composições próprias como uma maneira de inovar e imprimir sua marca no mercado sertanejo.

A previsão é de que o CD seja gravado no inicio de 2011, para que seja lançado ainda no primeiro semestre do ano que vem. Nestes últimos meses do ano, a dupla realiza ensaios para a gravação do cd na Bianco Club. A próxima apresentação é no dia 13 de novembro.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

A cantora Ellen Oléria encerrará a primeira noite do Festival Mulher em Cena




A cantora brasiliense Ellen Oléria compõe a programação de abertura do Festival Mulher em Cena. A cantora, que  é atriz formada pela universidade de Brasília, atua, desde 2000, como cantora, compositora e instrumentista autodidata. Ganhou inúmeras edições do festival universitário finca (festival interno de música candanga), promovido pela UnB. È  a maior vencedora da história do festival de música Tom Jobim do SESC –DF. Foi também multipremiada no festival de música dos correios. 

Com o repertório atingindo grande diversidade de público, Ellen Oléria abre shows de artistas de vários segmentos, com aprovação da crítica midiática e do público desde o jazz ao samba, do samba ao pop, do pop ao hip hop e do hip hop às manifestações do regionalismo brasileiro como o congado, os afoxés e o carimbó.

Carreira 



Apontada por jornalistas, artistas e público como um dos maiores expoentes do cenário musical brasiliense, com sorriso aberto e singular presença de palco, Ellen Oléria esbanja em sua voz e violão um swing impressionante. com shows que misturam funk, samba, e poesia nas letras e melodias próprias, a cantora vem cada vez mais consolidando o seu trabalho. não há quem não se contagie com a voz marcante que brinca com o ar, atravessa o invisível e faz rachar qualquer tédio. Ellen Oléria é a grande promessa da música brasileira! 

Gravações
gog – aviso às gerações
faixa: carta à mãe áfrica;
independente – 2006.
rádio casual – tomo um do oráculo universal das constantes
inconstâncias pessoais do pessoal
faixa: forró;
independente – 2006.
vários – prêmio sesc de música 2005
faixa: notícia brasileira;
independente – 2005.
vários – prêmio sesc de música 2006
faixa: mandala;
independente – 2006.
ellen oléria – peça
cantora, compositora, arranjadora, violonista
independente – 2008/2009
Últimas publicações
Vídeos com músicas de Ellen Oléria:
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Festival Mulher em Cena

Organizado com o objetivo de reunir, num mesmo evento, mulheres que fazem arte e que expressam as diversas facetas do feminino, trazendo à tona questões de relevância para a atualidade, o evento traz espetáculo de circo, teatro, música, canto e dança à população.
Em palcos itinerantes , que serão montados em Taquaralto, Aureny III, na 304 sul, nas Arnos e no Taquari, o Festival leva a oportunidade de toda a população participar e conhecer diferentes formas de arte.

O Festival Mulher em Cena é uma iniciativa do Instituto Arcana para destacar a produção artística desenvolvida por mulheres, focando o seu olhar mágico que o ângulo feminino tem sobre a realidade e discutindo questões do universo feminino que dizem respeito a toda a sociedade. Espetáculos de teatro, dança, música, circo, mostra de cinema, oficinas e bate-papos ganham a cena, formando um mosaico criativo da produção artística feminina contemporânea.

Em sua 2ª edição nacional, o Festival Mulher em Cena propôs, em Brasília, um Espaço de Convivência, onde artistas e público puderam trocar experiências, impressões e saberes. Com brechós, café, performances cênicas e shows, o festival proporcionou entre uma atração e outra, um espaço para descontração, diversão e conversas agradáveis.

O Festival foi encerrado ontem em Brasilia, após quatro dias de extensa programação cultural composta por artistas dos Estados do Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Distrito Federal e Tocantins, representado por apresentação das cantora Mara Rita, Quésia Carvalho e do espetáculo Bonequinha de Pano.

A Programação em Palmas
A primeira edição do Festival Mulher em Cena na capital do Tocantins será realizada como uma extensão da edição candanga. Aqui vão se apresentar artistas Mineiras, candangas e Tocantinenses.


Datas e locais
Dia 22
Praça da Matriz, Taquaralto.

Dia 23
Praça da Aurenny III, em frente à Igreja Santo Antônio.

Dia 24
Quadra 304 Sul - Feira Coberta

Dia 25
Arnos/Vila União, Quadra 307 norte

Dia 26
Taquari/ Feira Coberta

Programação completa: www.festivalmulheremcena.blogspot.com

Festival Mulher em Cena começa amanhã, 22



A praça matriz de Taquaralto será sede do espetáculo “Contos do Interior”, que abre o Festival Mulher em cena, amanhã ás 18 horas. Dirigido, criado e interpretado pela artista candanga Anasha Vanessa Gelli o espetáculo mostra “O menino criador” que fala da criatividade como possibilidade de transcendência, e “A Moça Redonda” que mostra o corpo da mulher como um caldeirão de vida e morte.   Segundo a autora, a apresentação é criado para a criança que vive dentro do adulto.
O festival Mulher em cena
A partir da próxima quarta-feira, 22, Palmas será a capital da cultura feminina no Brasil. Organizado com o objetivo de reunir, num mesmo evento, mulheres que fazem arte e que expressam as diversas facetas do feminino, trazendo à tona questões de relevância para a atualidade, o evento traz espetáculo de circo, teatro, música, canto e dança à população.
Em palcos itinerantes , que serão montados  em Taquaralto, Aureny III, na 304 sul, nas Arnos e no Taquari, o Festival leva a oportunidade de toda a população participar e conhecer diferentes formas de arte.
O Festival Mulher em Cena  é  uma iniciativa do Instituto Arcana para destacar a produção artística desenvolvida  por mulheres, focando  o seu olhar mágico que o ângulo feminino tem sobre a  realidade e discutindo questões do universo feminino que dizem respeito a toda a sociedade. Espetáculos de teatro, dança, música, circo, mostra de cinema, oficinas e bate-papos ganham a cena, formando um mosaico criativo da produção artística feminina contemporânea.
Em sua 2ª edição nacional, o Festival Mulher em Cena propôs, em Brasília, um Espaço de Convivência, onde artistas e público puderam trocar experiências, impressões e saberes. Com brechós, café, performances cênicas e shows, o festival  proporcionou entre uma atração e outra, um espaço para descontração, diversão e conversas agradáveis.
O Festival foi encerrado ontem em Brasilia, após quatro dias de extensa programação cultural composta por artistas dos Estados do Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Distrito Federal e Tocantins, representado por apresentação das cantora Mara Rita, Quésia Carvalho e do espetáculo Bonequinha de Pano.
A Programação em Palmas
A primeira edição do Festival Mulher em Cena na capital do Tocantins será realizada como uma extensão da edição candanga. Aqui vão se apresentar artistas Mineiras, candangas e Tocantinenses.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Programação Festival Mulher em CEna

Festival Mulher em Cena: Festival cultural Itinerante destaca arte feminina

A partir da próxima quarta-feira, 22, Palmas será a capital da cultura feminina no Brasil. Organizado com o objetivo de reunir, num mesmo evento, mulheres que fazem arte e que expressam as diversas facetas do feminino, trazendo à tona questões de relevância para a atualidade, o evento traz espetáculo de circo, teatro, música, canto e dança à população.
Em palcos itinerantes , que serão montados em Taquaralto, Aureny III, na 304 sul, nas Arnos e no Taquari, o Festival leva a oportunidade de toda a população participar e conhecer diferentes formas de arte.

O Festival Mulher em Cena é uma iniciativa do Instituto Arcana para destacar a produção artística desenvolvida por mulheres, focando o seu olhar mágico que o ângulo feminino tem sobre a realidade e discutindo questões do universo feminino que dizem respeito a toda a sociedade. Espetáculos de teatro, dança, música, circo, mostra de cinema, oficinas e bate-papos ganham a cena, formando um mosaico criativo da produção artística feminina contemporânea.

Em sua 2ª edição nacional, o Festival Mulher em Cena propôs, em Brasília, um Espaço de Convivência, onde artistas e público puderam trocar experiências, impressões e saberes. Com brechós, café, performances cênicas e shows, o festival proporcionou entre uma atração e outra, um espaço para descontração, diversão e conversas agradáveis.

O Festival foi encerrado ontem em Brasilia, após quatro dias de extensa programação cultural composta por artistas dos Estados do Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Distrito Federal e Tocantins, representado por apresentação das cantora Mara Rita, Quésia Carvalho e do espetáculo Bonequinha de Pano.

A Programação em Palmas
A primeira edição do Festival Mulher em Cena na capital do Tocantins será realizada como uma extensão da edição candanga. Aqui vão se apresentar artistas Mineiras, candangas e Tocantinenses.


Datas e locais
Dia 22
Praça da Matriz, Taquaralto.

Dia 23
Praça da Aurenny III, em frente à Igreja Santo Antônio.

Dia 24
Quadra 304 Sul - Feira Coberta

Dia 25
Arnos/Vila União, Quadra 307 norte

Dia 26
Taquari/ Feira Coberta



Programação completa: www.festivalmulheremcena.blogspot.com



QUARTA DIA 22/09

Local: Taquaralto
Av. Francisco Galvão da Cruz, s/n. Praça da Matriz.

18h
Espetáculo “Contos do Interior”
Anasha Vanessa Gelli/ Umbigo de Eros – DF

Este quarto monólogo da atriz e arteterapeuta Anasha Gelli é mais um fruto da pesquisa “Umbigo de Eros” que reúne teatro e psicologia. O espetáculo traz “O menino criador” que fala da criatividade como possibilidade de transcendência, e “A Moça Redonda” que mostra o corpo da mulher como um caldeirão de vida e morte. Um espetáculo brincante criado para a criança que vive dentro do adulto. Acesse: umbigodeeros.blogspot.com
Texto, concepção e interpretação: Anasha Vanessa Gelli
Figurino e cenário: Anasha Vanessa Gelli.
Duração: 50 minutos.
Produção/Realização: Umbigo de Eros: arte & terapia



18h45
Cine Intervalo
Filme: Ana Beatriz (Clarissa Cardoso. Ficção, 9’, 2009, DF)

Sinopse: Ana Beatriz e Paulo Roberto ainda não se conhecem, mas foram feitos um para o outro. E desde cedo o dia promete… ser igual a outro qualquer. Filme baseado no conto homônimo de Juliano Cazarré.
Curadoria, programação e coordenação geral: Ana Arruda Neiva
Produção executiva: Alexandre Costa
Licenciamento e produção: Lígia Benevides

19h
“Show de/para/ou Mágicas”
Palhaça Matusquela – DF
Na tradição circense o mágico é sempre um homem com poderes mágicos. Às mulheres é dada a participação através da figura da ajudante do mágico. Pensando em romper com esses estereótipos, apresentamos um mágico que erra, que se atrapalha e que é uma palhaça. Diversão garantida!
Palhaça Matusquella - Manuela Castelo Branco
Cenotécnica: Lona Circo Teatro
Figurinos: Tatiana Carvalhedo
Iluminação: Manuela Castelo Branco
Operador de Luz: Tatiana Carvalhedo

19h45
Cine Intervalo
Filme: A Estória da Figueira (Julia Zakia. Ficção, 18’, 2006, SP)

Sinopse: Um pai viúvo e sua filha pequena moram em um lugarejo perdido, onde habitam uma mulher que prepara deliciosos bolos de mel e um jardineiro que cuida das plantas e dos bichos. A menina pede para o pai se casar com a vizinha, ao que ele se recusa. Mas ela insiste, e, após o casamento, a vida de todos começa a mudar. O roteiro é uma adaptação da cantiga luso-brasileira de mesmo nome.

Curadoria, programação e coordenação geral: Ana Arruda Neiva
Produção executiva: Alexandre Costa
Licenciamento e produção: Lígia Benevides

20h
“Show de Ellen Oléria” – DF
Atriz, cantora e compositora, Ellen foi revelação musical em 2007, trazendo aos palcos brasilienses influências do blues, jazz e black music, agregando batidas de percussão bem brasileiras somadas a letras que valorizam o cotidiano e as experiências daqueles que vivem no DF.
Voz solo e violão nylon: Ellen Oléria
Bateria: Célio Maciel
Baixo: Paula Zimbres
Produtora Executiva: Suelene Couto
Direção geral: Ellen Oléria


QUINTA DIA 23/09

Local: Aureny III
Praça da Aurenny III, em frente à Igreja Santo Antônio.

18h
Espetáculo “A Saia de Pandora – mensagens, revelações & falcatruas”
Mariana Baeta – DF
Divertido e provocativo espetáculo-solo que reúne as experiências populares e musicais da atriz e ritmista Mariana Baeta à abordagem mítico-expressiva da diretora Anasha Vanessa Gelli. Assim surge A Saia de Pandora, cujos bolsos guardam histórias, músicas, mandingas, mistérios & falcatruas. Ao escolher um de seus bolsos, o público faz parte do jogo desencadeando as cenas mais inesperadas e criando um novo espetáculo a cada dia. Escolhe um bolso, vai?

Texto e Interpretação: Mariana Baeta
Direção: Anasha Vanessa Gelli
Direção Musical: George Lacerda
Fotos: Randal Andrade

18h45
Cine Intervalo
Filme: Feijão com Arroz (Dani Marinho. Ficção, 8’, 2009, DF)
Sinopse: Uma menina descobre seu cotidiano através de sons, barulhos e ruídos.

Curadoria, programação e coordenação geral: Ana Arruda Neiva
Produção executiva: Alexandre Costa
Licenciamento e produção: Lígia Benevides
19h
Espetáculo “É Pura Energia”
Os Saltimbancos - TO

Espetáculo de rua que une a linguagem teatral com informações ambientais sobre formas alternativas de gerar energia elétrica. Um texto didático que busca sensibilizar acerca do uso racional de energia elétrica e suas interligações com os demais recursos naturais. O espetáculo faz parte do Projeto Social “Educar com Arte” em Taquaruçu junto à jovens de 11 a 18 anos, por meio de oficinas de arte educação (teatro, dança, música, literatura) e da educomunicação (rádio e jornal).

Elenco:Thais Flávia de Oliveira, Daniela Rodrigues, Leonardo Rodrigues, Tuan Inaê,
Tarumã Neiva, Beatriz Nascimento, Yasmim Sousa, Ana Paula Moura e Rock Matcheck
Figurino: Miguel Gonçalves
Produção: Taiana Dias
Criação e Direção: Ândrea Bangoim


19h45
Cine Intervalo
Filme: Feliz Aniversário Urbana (Betse de Paula. Ficção, 14’, 1996, DF)
Sinopse: Urbana (Eliana Carneiro) é uma bancária que no dia de seu aniversário só deseja uma coisa: dormir.

Curadoria, programação e coordenação geral: Ana Arruda Neiva
Produção executiva: Alexandre Costa
Licenciamento e produção: Lígia Benevides


20h
Show “O sexo frágil” – TO
Mara Rita e Quésia Carvalho – TO

As cantoras Mara Rita e Quésia Carvalho juntam-se para celebrar a feminilidade através de músicas de seus repertórios individuais.
Voz: Quésia Carvalho e Mara Rita
Violão: Abraão Amorim
Teclado: Tony Santana
Baixo: Osias Fernandes
Bateria: Samuel Teoli
Percussão: Queren Hapuque

SEXTA DIA 24/09

Local: Quadra 304 Sul
Feira Coberta

18h
Espetáculo “Cordel das Três Donzelas”
Grupo Depois das Cinco – DF

O espetáculo surgiu da vontade de se discutir os relacionamentos amorosos vividos pelas mulheres. Através de três personagens populares e bastante distintas, abre-se um espaço para o debate acerca de como as mulheres encaram seus amores e desamores. Esse é o segundo espetáculo adulto do grupo, que convidou especialmente para este cordel a atriz e poetisa Jirlene Pascoal.

Direção e encenação: Rachel Mendes Cinco
Texto: uma livre adaptação feita pelo grupo da ”Palestra das Três Donzelas“ de Erotildes Miranda dos Santos
Direção musical:Rogério Almeida
Figurino: Leila Rachel
Execução musical: Rogério Almeida
Atrizes: Anna França, Lívia Maria e Jirlene Pascoal
Produção: Anna França e Lívia Maria
18h45
Cine Intervalo
Filme: Coração de Tangerina (Juliana Psaros e Natasja Berzoini. Ficção, 15’, 2007, SP)
Sinopse: Adélia vive absorta em suas memórias. Um novo vizinho faz com que ela lance seu olhar ao presente.

Curadoria, programação e coordenação geral: Ana Arruda Neiva
Produção executiva: Alexandre Costa
Licenciamento e produção: Lígia Benevides

19h
Espetáculo Contos do Interior
Anasha Gelli/ Umbigo de Eros – DF

Este quarto monólogo da atriz e arteterapeuta Anasha Vanessa é mais um fruto da pesquisa “Umbigo de Eros” que reúne teatro e psicologia. O espetáculo traz “O menino criador” que fala da criatividade como possibilidade de transcendência, e “A Moça Redonda” que mostra o corpo da mulher como um caldeirão de vida e morte. Um espetáculo brincante criado para a criança que vive dentro do adulto. Acesse: umbigodeeros.blogspot.com
Texto, concepção e interpretação: Anasha Gelli
Figurino e cenário: Anasha Gelli.
Duração: 50 minutos.
Produção/Realização: Umbigo de Eros: arte & terapia

19h45
Cine Intervalo
Fime: Entre Cores e Navalhas (Catarina Accioly e Iberê Carvalho. Ficção, 15’, 2007, DF)

Sinopse: O cabeleireiro Antony vai todos os dias de ônibus para o seu salão de beleza. Um dia percebe a cobradora Esperança, de beleza encoberta pelo maltrato. Com o passar dos dias, Antony e Esperança estabelecem uma relação que não pode ser qualificada por convenções sociais. Esse encontro desencadeia uma profunda mudança na vida e na aparência de ambos.

Curadoria, programação e coordenação geral: Ana Arruda Neiva
Produção executiva: Alexandre Costa
Licenciamento e produção: Lígia Benevides

20h
Show de Rap “Vera Verônika” – DF
Vera Verônica é integrante do movimento cultural HIP-HOP desde 1992 e atualmente desenvolve seu 1º trabalho solo, o CD “Vera Veronika canta MPB-RAP Música para o Povo Brasileiro em Ritmo e Poesia”. O show conta com a presença do DJ Chocolaty, campeão de DJ´S do centro oeste, produtor musical a 18 anos, divulgando a música negra em rádios e shows.
Vocal: Vera Veronika.


SÁBADO DIA 25/09

Local: Arnos (Vila União)
Quadra 307 norte - estacionamento em frente ao “Mil Coisas”.

18h
Espetáculo “Coisas de Mulher”
As Caixeiras – DF

O espetáculo utiliza a técnica de Teatro Lambe-lambe que propõe um mini-teatro de bonecos dentro de três caixas cênicas. Cada uma apresenta uma história inspirada no universo feminino. Priscila, a perereca: inspirado na linguagem de história em quadrinhos, conta a história de uma bela perereca que encontra com um desconhecido. Ataque de nervos: conta a história de uma mulher tendo um ataque de nervos devido ao seu cotidiano. Mensagem: caixa interativa onde uma cigana convida o expectador a entrar e sua caverna e retirar uma mensagem.
Atrizes-bonequeiras: Amara Hurtado, Jirlene Pascoal e Mariana Baeta.
Direção: As Caixeiras Cia. De Bonecas
Trilhas-sonoras: Kiko Freitas e Mariana Baeta

18h45
Cine Intervalo
Filme: Momento Trágico (Cibele Amaral. Ficção, 16’, 2003, DF)
Sinopse: Júlio, abandonado pela esposa Emília em uma sessão de terapia, decide contratar o atrapalhado e subempregado amigo Santana para espionar a mulher no grupo de terapia que freqüenta.

Curadoria, programação e coordenação geral: Ana Arruda Neiva
Produção executiva: Alexandre Costa
Licenciamento e produção: Lígia Benevides

19h
Poesia “Pedaços de mim”
Cleuda Milhomen e Gil Doliath – TO

Recital de poesias de grandes poetisas tocantinense como Marinalva Barros, Quésia Carvalho, Mari Sônia e cantora e compositora Gil Doliath. O espectador é conduzido numa viagem pelo universo feminino revelando suas paixões, segredos, magias e principalmente a força e coragem da mulher diante das adversidades. Deixando-se guiar pelas fibras de sua sensibilidade, a mulher sabe que sempre será especial e eterna para alguém, mesmo que esse alguém seja ela mesma

Interpretação: Cleuda Milhomem e Gil Doliath
Texto: Poesias de Marinalva Barros, Quésia Carvalho e Mary Sonia Gil Doliath

19h45
Cine Intervalo
Filme: Visita Íntima (Joana Nin. Documentário, 15’, 2005, RJ)

Sinopse:O que faz uma mulher livre escolher um presidiário para desenvolver um relacionamento amoroso? Visita Íntima é um filme sobre amor nesta condição especial. Neste filme o universo carcerário está presente quase que exclusivamente no relato das mulheres, e nunca sob o ponto de vista dos maridos.
Curadoria, programação e coordenação geral: Ana Arruda Neiva
Produção executiva: Alexandre Costa
Licenciamento e produção: Lígia Benevides

20h
Espetáculo “O crime de não saber ler”
Valéria Elias – TO

Este espetáculo-solo traz Zé da Cruz, Rosa Maria e Chico Ranço Faria, três vértices de um triângulo perturbador, para não dizer trágico. A encenação explora ao máximo o trabalho da atriz que usa, como suportes concretos, apenas uma cadeira e dois chapéus. Zé da Cruz conta, dinamicamente, a sua história de amor com Rosa Maria e como o analfabetismo o aprisionou, literalmente. A obra foi inspirada no argumento de João Firmino Cabral (Cordelista Sergipano) do texto de cordel “É crime não saber ler”.
Direção Geral e Interpretação: Valéria Elias
Produção e iluminação: Adilson Nogueira da Silva
Sonoplastia: Edvan Studio e Cicero do Pifaro

21h
Show de Rap “Vera Verônika” – DF
Vera Verônica é integrante do movimento cultural HIP-HOP desde 1992 e atualmente desenvolve seu 1º trabalho solo, o CD “Vera Veronika canta MPB-RAP Música para o Povo Brasileiro em Ritmo e Poesia”. O show conta com a presença do DJ Chocolaty, campeão de DJ´S do centro oeste, produtor musical a 18 anos, divulgando a música negra em rádios e shows.
Vocal: Vera Veronika.
DJ: Chokolaty.


DOMINGO DIA 26/09

Local: Taquari
Feira Coberta

18h
Espetáculo “Meu chapéu é o céu”
Cia. Instrumento de ver – DF

Três lavadeiras acrobatas provocam situações inesperadas, apresentando números aéreos divertidos. Como em um passe de mágica, as lavadeiras se penduram e realizam acrobacias entre roupas, água, sabão e varais. Inspirado na itinerância e antenado nas mais modernas iniciativas artísticas do circo-teatro, Meu Chapéu é o Céu leva para as ruas uma narrativa alegre e simples, misturando linguagens que permeiam o universo dos clowns, das acrobacias e do teatro. Com roteiro e direção de Leo Sykes, diretora do renomado grupo de circo-teatro Udi Grudi, Meu Chapéu é o Céu é um espetáculo para todas as idades.
Concepção: Cia. Instrumento de Ver
Roteiro e direção: Leo Sykes
Ensaiadora: Ana Flávia Garcia
Elenco: Beatrice Martins, Julia Henning e Maíra Moraes
Direção de Arte e figurino: Roustang Carrilho
Musica original: Luiz Olivieri
Iluminação: Marcelo Augusto
Produção: Cia. Instrumento de Ver
Assistente de Produção: Isabela Paranhos
18h45
Cine Intervalo
Filme: As Mulheres Choradeiras (Jorane Castro. Ficção, 15’, 2000, PA)

Sinopse: Isla, Greta e Margot, três velhinhas, trabalham há muitos anos como carpideiras de enterros e velórios. Elas cantam e choram para exaltar o sofrimento das famílias. A paz da cidade é abalada quando a família de um morto reabre o caixão e descobre que ele está vazio. As mulheres choradeiras são acusadas, e o delegado Ben Zabella vai tentar solucionar este caso.
Curadoria, programação e coordenação geral: Ana Arruda Neiva
Produção executiva: Alexandre Costa
Licenciamento e produção: Lígia Benevides

19h
Espetáculo “A saia de Pandora – mensagens, revelações & falcatruas”
Mariana Baeta – DF
Divertido e provocativo espetáculo-solo que reúne as experiências populares e musicais da atriz e ritmista Mariana Baeta à abordagem mítico-expressiva da diretora Anasha Gelli. Assim surge A Saia de Pandora, cujos bolsos guardam histórias, músicas, mandingas, mistérios & falcatruas. Ao escolher um de seus bolsos, o público faz parte do jogo desencadeando as cenas mais inesperadas e criando um novo espetáculo a cada dia. Escolhe um bolso, vai?
Texto e Interpretação: Mariana Baeta
Direção: Anasha Vanessa Gelli
Direção Musical: George Lacerda
Fotos: Randal Andrade

19h45
Cine Intervalo
Filme: Dona Custódia (Adriana de Andrade. Ficção, 13’, 2007, DF)

Sinopse: Baseado no conto homônimo do escritor Fernando Sabino, o curta-metragem narra a estória de um escritor solitário (Dimer Monteiro) que tem sua rotina alterada pela presença de sua nova empregada, Dona Custódia (Dina Brandão).
Curadoria, programação e coordenação geral: Ana Arruda Neiva
Produção executiva: Alexandre Costa
Licenciamento e produção: Lígia Benevides

20h
Poesia “Palmas em versos”
Cleuda Milhomen – TO

Recital que propõe uma viagem poética acerca da construção e criação de Palmas/TO, buscando estabelecer um elo afetivo entre a capital do Brasil e o Estado do Tocantins.
Interpretação: Cleuda Milhomen
Textos: poetas tocantinenses
21h
Show “O sexo chamado frágil”
Quésia Carvalho e Mara Rita – TO
As cantoras Mara Rita e Quésia Carvalho juntam-se para celebrar a feminilidade através de músicas de seus repertórios individuais.
Voz: Quésia Carvalho e Mara Rita
Violão: Abraão Amorim
Teclado: Tony Santana
Baixo: Osias Fernandes
Bateria: Samuel Teoli
Percussão: Queren Hapuque


VIVÊNCIA

Vivência Roda de Mulheres - DF
A vivência proporciona o mergulho criativo no universo coletivo e pessoal da mulher, para o exercício da criatividade e do autoconhecimento. As participantes terão a oportunidade de mergulhar no tema “intuição” que será ampliado através de linguagens artísticas diversas. Duração: 3 horas. Para mulheres maiores de 18 anos. Ministrantes:. www.rodademulheres.org.br
Dias: 22 a 24/9
Horário: 9h às 12hs
Local: UMA – Universidade da melhor Idade
Focalizadoras: Lívia Maria e Jirlene Pascoal
Metodologia: programa Roda de Mulheres
Realização: Instituto Arcana
Inscrições: festivalmulheremcena@gmail.com



FICHA TÉCNICA
Idealização: Instituto Arcana
Coordenação geral: Amara Hurtado
Coordenação técnica e de mídia: Mariana Baeta
Coordenação visual: Anasha Gelli
Produção Brasília: Alecrim Produções Artísticas
Coordenação de Produção: Sergio Bacelar
Assistente de coordenação de produção: Cinthia Sepúlveda
Produção Palmas: Núcleo Comunicação e Eventos
Produtores executivos: Adriana Arantes e Eronilda Carvalhedo
Assessoria de Imprensa: Fernanda Cappellesso
Assistentes de Produção: Fabiana Nakamura e Waltônia Andrade
Coordenação: Waltonia Andrade/Eronilda Carvalhedo
Coordenação Técnica: Marcelo Augusto
Técnico: Higor Andrade
Curadoria Mostra de Cinema: Ana Arruda
Vídeografismo: Guadalupe Comunicações
Arte gráfica: Marina Rocha
Financeiro: Cibele SawyerSecretaria Brasília: Agnes Miller
Realização: Instituto Arcana


MAIORES INFORMAÇÕES:
Fone/fax: (63) 3026 2120
www.festivalmulheremcena.blogspot.com


CONTATOS
Arcana - Instituto de Arte e Desenvolvimento Humano
arcana@rodademulheres.org.br
www.arcana.org.br
Brasília - DF
(61) 3347 0618


AGRADECIMENTOS:
Gilda Gomes, João Bosco da Silva e a todos os artistas e parceiros do festival e do Instituto Arcana.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

internet....redes. musica.. eita confusão




Pela minha profissão e pela minhas afinidades, acho que mais afinidades do que profissão, sempre fui muito ligada às novas tecnologias, desde a época em que parabólica era nova tecnologia. Com o tempo fui refinando as afinidades e incoporando alguns gostos às análises profissionais.

Assim, a internet é para mim, ao mesmo tempo diversão e trabalho, assim como produção e assessoria de imprensa. O meu trabalho e a minha faculdade me deram conhecimento pra que certas coisas pudessem ser avaliadas de maneira maos profunda. E, há alguns meses tenho feito esta leitura nos sites de música sertaneja, com intenção de observar o uso de novas formas de comunicação e os designs utilizados pelos sites.

Andei visitando os sites jorgeemateus.com.br, fernandoesorocaba.com.br, henriqueediego.com.br, joaonetoefrederico.com.br, luansantana.com.br, gustavolima.com.br, leonardo.com.br, seguindo as bandas, duplas e cantores no twitter - aqueles q tem né! e observando como eles tem feito uso dessas novas tecnologias.

Em minha rasa e rápida leitura, pude observar que o fenomeno em vendas de cd e dvd, em uma época em que baixar músicas na internet é lei, Luan Santana, tem uma relação estreita, próxima e íntima com seus fãs, por meio das redes sociais e de seu site. Aliás o site do Luan Santana reflete o seu público: moderno, jovem, interativo e diferente. è o verdadeiro retrato do sertanejo do seculo XXI.

A dupla Fernando e Sorocaba também tem um relacionamento íntimo com o público. Cada cantor tem um twitter pessoal, onde fotos, músicas e noticias são postadas, por eles, contando sua rotina.Além disso, a produção mantém um twitter onde são disparadas promoções e ações de divulgação. O site deles é moderno,a arrojado e com o perfil totalmente voltado para as músicas que cantam. O que mais me chama atenção nessa dupla é o bom uso dos sites de relacionamento para promoção. Eles estão nas redes sociais e estão bem antenados nas mudanças.

As duplas Henrique e Diego e João Neto e Frederico são para mim, nessa ordem, os proprietários dos melhores sites de música sertaneja q estão no ar. Sites limpos, que primam por cores claras, pela simplicidade e usualidade. São de fácil acesso às informações e dão amplo destaque aos seus perfis nas redes socias. Perfis estes que estão sendo atualizados constantemente.

O site do Leonardo é lindo! Bem moderno, diferente e versatil. Mas mal explorado. O Leonardo quase não usa as redes sociais, aliás acho q não tem nem twitter, nem orkut, nem facebook. Bora ver Leonardo.. Vamos Modernizar! rs

O site do Jorge e Mateus é confuso. Achei o design grosseiro e poluido, de dificil acesso ás informações. Vale a pena rever para melhorar. A dupla usa as redes sociais e tem feito um bom trabalho, por meio de um twitter atualizado pela produção. Há apenas uma semana, mais ou menos, um dos componetes fez tiwtter pessoal.

Vivendo!!!: Síndrome da Barbie

Vivendo!!!: Síndrome da Barbie: "Outro dia fiz post falando sobre a tal 'Síndrome da Cinderela'. Mas andei pensando e vivemos uma outra síndrome, que aflinge, magoa, escra..."

Síndrome da Barbie



Outro dia fiz post falando sobre a tal "Síndrome da Cinderela". Mas andei pensando e vivemos uma outra síndrome, que aflinge, magoa, escraviza. Síndrome que eu apelidei de síndrome da Barbie. Síndrome esta que nada mais é do que a escravidão causada pelos padrões de beleza.

Para ser bonita é preciso ser magra, alta e inatíngivel. Agora me diga, a maior parte das brasileiras consegue se enquadrar nesse padrão? A nossa carga genética nos favorece a estar de acordo com o padrão imposto pela cultura, propagada por peças publicitárias, cinema e tv?

Não, né! Racionalmente sabemos disso. Mas inconscientemente vivemos a procura de estar de acordo e enquadrada no perfil exigido pelo rígido padrão estético. São horas de academia, massagem, salão de beleza potencializadas por chás, remédios manipulados, anfetaminas, ratidinas e por ai vai, mas ainda não ficamos como o padrão estético exige. Complicado não é?

Assim, passamos a vida em busca de algo que não somos e fisiologicamente não podemos ser. Queremos ser a Barbie, a boneca cinquentona, magérrima e lorissima, com cara de menina de 15 anos. Infelizmente, o retrato da mulher do século XXI está sendo esse: a negação da sua idade e a busca insessante pela terra do nunca, pois só lá a juventude é eterna.

Esquecemos de viver as fases da vida e a beleza de cada fase. Uma vez ouvi um comentário, não me recordo de quem - mas era alguém notável, que a beleza da mulher está em saber viver a beleza de cada idade, de cada etapa da vida. To concluindo que não sabemos viver a nossa beleza e tampouco a nossa vida, pq a busca incessante pela juventude e pela beleza inatingível está nos prejudicando fisica e psicologicamente.

Prova disso é o aumento de depressão, anorexia, bulimia e todos os outros transtornos alimentares. Além disso, sofremos de baixa estima. Será que não chegou a hora de inciarmos uma nova revolução feminina? Por que a última nos tirou de casa, mas inda nos manteve prisioneira psicologicamente.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Charge

Mauricio Ricardo sempre é bastante inteligente e sensivel nas suas charges. Hoje, visitando seu site, me deparei com uma cômica e muito criativa crítica à idealização que as jovens fazem ao vampiro Edward. Sobram criticas para Luan Santana (menino que faz coração com a mão) e para o Fiuk (menino que usa calça verde limão). Mesmo sendo apaixonada pelo Edward e pelo Luan Santana adorei a charge.


A letra da musica tá ai....



A menina e o Vampiro

Pai, cê acha que eu posso encontrar
Um vampiro lindo que queira casar?
Não, minha filha! Não!
Não, minha filha! Não!

Pai, cê acha que vampiros são legais
Quando eles só bebem sangue de animas?
Não, minha filha! Não!
Não, minha filha! Não!

Pai se eu deixar um vampiro me chupar
Você vai ficar de boa, sem brigar?
Não, minha filha! Não!
Não, minha filha! Não!

Filha o papai não quer ser radical
Se o menino for bonzinho e normal
Pode usar calça verde limão
E fazer coraçõezinhos com as mãos

Filha o papai só quer ver o seu bem
Meu amor, você não vai achar alguém
Cuja adolescência não termina
E no sol brilha feito purpurina...

Pai, vampiro de verdade eu nunca vi
Mas cê acha que existem por aí?
Não, minha filha! Não!
Não, minha filha! Não!

No Discovery eu vi um especial
Pode ser que existam sim, você é mau!
Não, minha filha! Não!
Não, minha filha! Não!

Filha o papai não quer ser radical
Se o menino for bonzinho e normal
Pode usar calça verde limão
E fazer coraçõezinhos com as mãos

Filha o papai só quer ver o seu bem
Meu amor, você não vai achar alguém
Cuja adolescência não termina
E no sol brilha feito purpurina...

Pai, cê acha que eu posso encontrar
Um vampiro lindo que queira casar?
Pai, vampiro de verdade eu nunca vi
Mas cê acha que existem por aí?

Não, minha filha. Não...

(Letra e música: Maurício Ricardo. Produção: Maurício Ricardo)
http://www.youtube.com/watch?v=T9VIRtYONXE&feature=player_embedded

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Sindrome da Cinderela




Tenho pensado bastante na tão chamada Síndrome da Cinderela. Nesses pensamentos me questiono por que eu e muitas “meninas” da minha idade são, vamos dizer, vitimas dessa epidemia cada vez mais freqüente no século XXI.

A resposta eu ainda não obtive, mas consegui várias suposições, teses, teorias, teoremas e exemplificações. A minha primeira teoria é de que os príncipes deixaram de existir, pelo simples fato das cinderelas não ficarem mais esperando o sapatinho de cristal para dar andamento na vida. A gente corre atrás, faz faculdade, trabalha rala, faz milagres para estar de acordo com os padrões de moda e estética, de cultura e de comportamento. E o príncipe o que faz? Se assusta com a autonomia e a liberdade da princesa. Tem medo de não acompanhar, de não ser o par ideal e se frustra. Vivemos uma época em que os príncipes têm síndrome de inferioridade.

Pode ser um pouquinho comum a minha primeira teoria, mas ela é resultado de grandes discussões e bate papos com as minhas melhores amigas. A segunda teoria é um pouco mais aceitável, eu acho. Mas, tão verdadeira quanto a primeira: penso que a nossa cultura, extremamente machista, nos leva a acreditar – por meio de filmes, seriados de Tv, Novelas, livros e publicidade – que um belo príncipe em um cavalo branco chegará sorrindo e nos levará para um mundo perfeito, cercado por uma arredoma, onde apenas a felicidade é permitida. Mas, na real o príncipe não chega, o mundo perfeito não existe e a felicidade constante torna-se cada vez mais difícil.
Exigimos muito de nós. E, por tabela criamos estereótipos inatingíveis do companheiro ideal. Tem que ser lindo, educado, simpático, bem sucedido, bem relacionado, bem vestido, amoroso e disposto a doar um pedaço da sua vida para nos fazer felizes. Mas será que as cinderelas estão preparadas para ser a companheira desses príncipes? Será que elas estão dispostas a ser para os príncipes aquilo que elas querem que eles sejam?

Na verdade, nesses meus pensamentos eu apenas consegui mais duvidas. E tenho cada vez mais certeza que os tão sonhados Edward e Romeo não estão preparados para serem príncipes das “pobres meninas” que sonham com o príncipe da cinderela. As princesas deles tem menos crise de existência, menos duvidas e menos exigências. Por isso são mais felizes....

E eu continuo em crise....

domingo, 9 de maio de 2010

A Luaninha na minha vida


Demorei mais de uma semana pra escrever! Não por não ter o que escrever, mas por que com as emoções muito a flor da pele, eu temia não conseguir elaborar uma linha racional do que eu queria dizer. Relendo a frase que acabo de digitar, tenho certeza que fiz errado, muito errado.

A idéia deste post é falar de uma amiga especial, cujo um dos maiores atributos era a expontaneidade. E, esse era um dos motivos que mais nos fazia sentir a vontade próximos a ela. Sim, este texto tem a intençãode homenagear a Luana Lima, que tragicamente deixou a vida no último dia primeira.

Falar da Luana não é muito simples, por que a própria constituição dela não era. Uma menina lindissima, guerreira, determinada, inteligente, charmosa, sexy, companheira. Aquela menina que defendia seus valores, seus ideais, seus amigos contra tudo e contra todos. Que sabia ser sutil, fina, educada, refinada, mas que sabia se portar e se comportar em qualquer lugar. Uma menina que tinha orgulho de ser filha de Marabá, e como ela amava o seu Pará.

Ah, Luaninha, como é dificil falar de vc, lembar de você, sem sentir o coração apertado e uma vontade súbita e forte de chorar. De inicio achei que sua morte não era justa. Eu, no meu imenso egoísmo, não achava justo que tirassem você da minha vida.Uma amiga que eu tinha a certeza de podia confiar de olhos fechados, uma amiga que eu sempre tive orgulho em dizer que foi minha colega – companheira-irmã encontrada na faculdade, uma amiga que me entendia e me analisava melhor doque qualquer profissional de psicologia, uma amiga que me ensinou tantas coisas e que juntas aprendemos tantas outras, uma amiga que enchia o nosso coração de orgulho e alegria quando falava que era nossa amiga.

Nas muitas aproximações e afastamentos de nossas vidas, nos últimos oito anos – que todas nós vivemos de maneira muito intensa, mas vc ainda mais – o nossosentimento de amizade nunca diminiu, pelo contrário.... Cresceu diariamente. Tem muitas coisas impossiveis de serem esquecidas sobre você... O seu amor imenso e incondicional, a amizade e a proximidade com mãe, o seu carinho, respeito e admiração pela Monique – sua imã – e o quanto você foi autentica, verdadeira e certa do que queria em sua vida.

Quando recebi a noticia de sua passagem para outra esfera, entrei em choque. Uma sequência de imagens e momentos que vivemos juntas passaram em minha mente, em questão de segundos. Não queria acreditar, muito menos aceitar. Uma imensa injustiça, era assim que definia o fato.

A dor foi abrandando, comecei a aceitar que esse era seu destino, que você tinha cumprido sua missão e que tinha chegado o momento de partir. Que a sua missão nas nossas vidas era de trazer a mensagem “sejam felizes, corram atrás de seus sonhos, tenham garra, acreditem em vocês, se amem”, já que foi isso que você fez durante toda a sua vida. Você viveu, acreditou, contribuiu em 25 anos muito mais que muitas pessoas em 50 ou 60 anos. E, para mim Luana querida a mensagem que vai ficar em meu coração é seja você, acredite em você, por que era isso que você sempre me dizia.

Minha amiga querida, de tudo que vivemos, sentimos e vimos juntas o mais importante é o sentimento de amizade e amor que ficou em nossos corações. Isso eu sei que ultrapassa as barreiras da vida. Acredito que vamos nos reencontrar e nesse reencontro vou poder, de novo, te abraçar e reafirmar o quanto vc é especial para mim. Enquanto esse momento não chega vou continuar guardando você no meu coração, nas minhas lembranças e nos meus sorissos.Vou levando para a vida as nossas conversas, os nossos debates e os nossos conceitos, por que assim fomos muito felizes.

Até o nosso reencontro amiga Luana.....

Te amo muito, te respeito e te admiro demais....

Vou te pedir mais uma coisa: continua cuidando de mim, como vc sempe fez....